E se grande parte do que você aprendeu sobre a nação brasileira fosse mentira? Ou uma interpretação distorcida e tendenciosa dos fatos, em que a maioria das figuras históricas nacionais são descritas como prosaicas, ou mesmo risíveis? O quanto você arriscaria pela construção de um país: sua casa, bens, emprego, família? Sabe o quanto esses verdadeiros heróis de imagens maculadas arriscaram por um país que nem era deles? Criaram um império e o mantiveram, apesar de todas as gigantescas adversidades, em prol de um ideal: o Brasil.
Uma fuga que não era fuga. Se a famigerada fuga da corte real para o Brasil em 1807-1808 não foi apressada e descabida, mas um plano que vinha sendo preparado há meses, uma retirada estratégica bem debaixo do nariz de Napoleão Bonaparte? Feito este levou ao próprio Corso alegar que só um homem o enganou: Dom João.
Um tirano que não era tirano. Você sabia que Dom Pedro I sofreu um cancelamento histórico e enfrentou fake news em jornais nacionais e estrangeiros? Também chegou a conhecer as outras facetas dele, como a de estudioso, a de jornalista, musicista e constitucionalista?
Uma esposa que era mais do que uma esposa. Até recentemente, pouco se falava de D. Leopoldina, esquecida pela História em favor da marquesa de Santos, ou vista como a esposa traída e sofredora. Se José Bonifácio é o Patriarca da Independência, D. Leopoldina é a Matriarca. O porquê disso? Descubra lendo Império de Verdades, de Luiz Philippe de Orleans e Bragança.
Este livro visa restaurar não só uma parte da História do Brasil, mas retratar as faces humanas e políticas de três importantes figuras históricas, apeadas de toda a sua grandeza por razões ideológicas: Dom João VI, Dona Leopoldina e Dom Pedro I.