Cynthia Rachel Esperança é mestranda em Cultura e Territorialidades pela UFF. Formou-se em Letras - Português/Literatura, pós-graduando-se em Literaturas Portuguesas e Africanas pela UFRJ. Atualmente, integra o Coletivo Encruzilhada Feminina de Arte Negra, onde escreveu e dirigiu a peça "Encruzilhada Feminina" (2018); desenvolveu a dramaturgia de "O menino Omulu" (2019) e de "Até o fim - Mulheres, Memórias e Afins" (2020), encenada em Salvador/BA. Desde 2019, é sócia da empresa Atelier de Iluminação e Associados (AIA) e criou, com Julio Coelho, o selo C2J Colabore para o desenvolvimento e prestação de serviços de conteúdos de acessibilidade. No cinema, integrou a produção dos filmes "Em busca de Lélia" (2017), de Beatriz Vierah e "O dia de Jerusa", de Viviane Ferreira, atuando como assistente de direção no curta "Mulheres do Bando" (2021), de Thamires Vieira. Trabalhou por doze anos consecutivos no 'Encontro de Cinema Negro África-Brasil - Zózimo Bulbul' e na "Mostra Cannabis em Filmes e Debates", com o Coletivo João do Rio, além de atuar como voluntária no "Festival do Rio". Como atriz, fez parte da Cia dos Comuns, formada somente por artistas negros, encenando "A Roda do mundo" (2001) e "Candaces - A reconstrução do fogo"(2003). Trabalhou na Rede Globo de Televisão como estagiária de pesquisa na novela "Caminhos das Índias"(2009). Nos últimos anos, tem se dedicado à pesquisa sobre o Teatro Negro Contemporâneo, além de escrever para o projeto Preto no Palco, criado pelo fotográfo Valmyr Ferreira.