Em 1920, o monge dominicano Sertillanges escreveu "A Vida Intelectual: Seu espírito, suas condições, seus métodos", uma obra-prima que propunha abordar os Dezesseis Preceitos de São Tomás, mas que ganhou corpo prático para a preparação durante e o momento posterior ao estudo. A Vida Intelectual vai além de observações para os estudos. São métodos completamente perenes e fundamentais para o desenvolvimento do humano enquanto ser dotado de inteligência. Elogiado por intelectuais, críticos e jornalistas especializados, como Olavo de Carvalho, Felipe Moura Brasil, entre inúmeros outros, o sucesso duradouro de "A Vida Intelectual" é a prova maior de seu valor.